Gerenciamento de Riscos Corporativos – Estrutura Integrada

Gerenciamento de Riscos Corporativos - Estrutura IntegradaCOSO – Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission

Overview: Há mais de uma década, o Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) publicou a obra Internal Control – Integrated Framework para ajudar empresas e outras organizações a avaliar e aperfeiçoar seus sistemas de controle interno. Desde então, a referida estrutura foi incorporada em políticas, normas e regulamentos adotados por milhares de organizações para controlar melhor suas atividades visando o cumprimento dos objetivos estabelecidos.
Nos últimos anos, intensificou-se o foco e a preocupação com o gerenciamento de riscos, e tornou-se cada vez mais clara a necessidade de uma estratégia sólida, capaz de identificar, avaliar e administrar riscos. Em 2001, o “COSO1′ iniciou um projeto com essa finalidade e solicitou à PricewaterhouseCoopers que desenvolvesse uma estratégia de fácil utilização pelas organizações para avaliar e melhorar o próprio gerenciamento de riscos.
O período de desenvolvimento dessa estrutura foi marcado por uma série de escândalos e quebras de negócios de grande repercussão, que gerou prejuízos de grande monta a investidores, empregados e outras partes interessadas. Na esteira desses eventos, vieram solicitações de melhoria dos processos de governança corporativa e gerenciamento de riscos, por meio de novas leis, regulamentos e de padrões a serem seguidos.
A necessidade de uma estrutura de gerenciamento de riscos corporativos, capaz de fornecer os princípios e conceitos fundamentais, com uma linguagem comum, direcionamento e orientação claros, tornou-se ainda mais necessária. O COSO é da opinião que a presente obra “Gerenciamento de Riscos Corporativos – Estrutura Integrada” vem para preencher essa lacuna e espera que ela seja amplamente adotada pelas empresas e por outras organizações, bem como por todas as partes interessadas.
Nos Estados Unidos, entre as conseqüências, destacam-se o Ato Sarbanes-Oxley de 2002 e a legislação semelhante que está sendo promulgada ou analisada em outros países. Essa lei amplia a exigência de que as companhias abertas mantenham sistemas de controle interno, demandem a certificação da administração e contratem os serviços de auditores independentes para atestar a eficácia dos referidos sistemas. A obra Internal Control – Integrated Framework, que vem sendo submetida ao teste do tempo, serve como norma de ampla aceitação para o atendimento dos requisitos de comunicação.

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