Opice Blum, Bruno, Abrusi e Vainzof Advogados Associados, ICTS Protiviti
Overview: Com a declaração da pandemia pela Organização Mundial da Saúde, empresas de todos os portes tiveram que realizar a migração parcial ou integral de suas operações para o home office, como forma de garantir a continuidade dos seus negócios.
O modelo foi tão eficiente que se revelou um caminho sem volta. A crise sanitária ainda não terminou, mas já trouxe uma profunda mudança na cultura das organizações.
Como tudo isso aconteceu rapidamente, muitas empresas não tiveram tempo hábil para fazer uma avaliação criteriosa dos riscos legais e de segurança da informação envolvidos no trabalho fora das dependências corporativas.
Porém, com a consolidação do home office como uma realidade que se perpeturá, é chegado o momento de identificar tais riscos e adotar medidas para mitigá-los.
O objetivo desta cartilha é ajudar as emprsas a seguirem com o home office de forma segura, pautadas nas melhores práticas jurídicas e de segurança da informação.
O material foi elaborado sob duas perspectivas. A jurídica, que contou com a contribuição do Opice Blum, Bruno, Abrusi e Vainzof Advogados Associados, cuja missão é apoiar os clientes na evolução digital, com segurança jurídica e serviços especializados. E a da segurança da informação, que teve a colaboração da ICTS Protiviti, reconhecida empresa de consultoria, auditoria e serviços em gestão de risco.
Por meio desta cartilha, visamos esclarecer pontos relevantes acerca do home office. Destacamos, no entanto, que a avaliação e decisão final sobre a forma d eimplementá-lo deve ser cuidadosamente analisada de acordo com as características de cada organização, estando o Opice Blum, Bruno, Abrusi e Vainzof Advogados Associados e a ICTS Protiviti isentas de qualquer responsabilidade.