Inteligência Estratégica – Os Olhos de Argos

Antonio Vandir de Freitas Lima, Miguel Lucena Filho e Robson José de Macedo Gonçalves

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Overview: “O papel da Inteligência na atualidade está diretamente relacionado ao seu grau de envolvimento com as instituições democráticas. A Inteligência deve provar sua capacidade de funcionamento dentro dos moldes do Estado Democrático de Direito. Deve ser uma Instituição republicana e democrática; sem destoar das demais, capaz de deixar isso transparente para a opinião pública – livrar-se do estigma que lhe foi legado. Essa construção da nova imagem da Inteligência deve ocorrer de dentro para fora; não se pode querer que a sociedade mude de opinião sem ter havido, antes, uma reformulação profunda de seu papel dentro do processo de redemocratização do país.”
Antonio Vandir de Freitas Lima

“A criação de mecanismos de controle da atividade de Inteligência é, de certa forma, uma imposição da sociedade que visa minimizar ou mesmo impedir o uso político dos serviços de Inteligência, porém nem sempre estes controles são efetivos e a frágil barreira ética que impede o desvirtuamento da atividade de Inteligência é por vezes rompida.”
Robson José de Macedo Gonçalves

“Pensar a área de comunicação de forma estratégica é não reduzi-la a uma mera seção de produção de releases à Imprensa, mas alçá-la à condição de co-participante do processo decisório. Na arte da guerra, da política e dos negócios, a comunicação é requisito indispensável para o êxito de uma estratégia.”
Miguel Lucena Filho